A VIDA NUA E CRUA
Dr. Henrique, meu genro, e o promotor da cidade conversavam após o término de juri do qual ambos participaram em uma cidade do interior de Minas.
O promotor comentou com Henrique que dias atrás um detento matara outro após uma briga no interior da cela.
- Qual o motivo, Doutor? - indagou meu genro.
- A vítima ligou a televisão de madrugada, acordando o agressor.
Meu genro horrorizou-se com o desfecho violento e esticou a conversa para melhor entender o ocorrido.
O promotor explicou que os presos têm alguns código de honra e comportamentos e que a transgressão de alguns deles muitas vezes leva a desfechos violentos. Prosseguiu para esclarecer.
Dias depois, o detento foi levado a seu gabinete para a audiência preliminar.
Diante do preso assassino, quis esclarecer o motivo do crime, viso tratar-se de um motivo banal, e por isso mesmo indesculpável.
- É o seguinte, seu dotô... tô preso a 13 anos e a única hora que eu sou livre é quando durmo.
O promotor comentou com Henrique que dias atrás um detento matara outro após uma briga no interior da cela.
- Qual o motivo, Doutor? - indagou meu genro.
- A vítima ligou a televisão de madrugada, acordando o agressor.
Meu genro horrorizou-se com o desfecho violento e esticou a conversa para melhor entender o ocorrido.
O promotor explicou que os presos têm alguns código de honra e comportamentos e que a transgressão de alguns deles muitas vezes leva a desfechos violentos. Prosseguiu para esclarecer.
Dias depois, o detento foi levado a seu gabinete para a audiência preliminar.
Diante do preso assassino, quis esclarecer o motivo do crime, viso tratar-se de um motivo banal, e por isso mesmo indesculpável.
- É o seguinte, seu dotô... tô preso a 13 anos e a única hora que eu sou livre é quando durmo.
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