Desabafo e analogias
Semana passada assisti a série Narcos (netflix): a vida de Pablo Escobar com riqueza de detalhes, desde a época em que era um pequeno contrabandista, sua ascensão no mundo das drogas até o ápice, quando tornou-se o maior o maior narcotraficante do mundo.
Seu poder chegou a ponto de deixar a Colômbia de joelhos, refém de seus métodos violentos, penetração e influência em todos os níveis da administração. Pablo intimidou o exército, a polícia e até do judiciário.
Vivi esta época e recordo-me das notícias quase diárias de suas atrocidades.
Juízes chegaram ao ponto de presidir julgamentos usando máscaras para não serem reconhecidos. Os magistrados que ousaram atuar de cara limpa foram executados à luz do dia.
No auge de seu poder, Pablo Escobar assassinou (em um comício) o candidato praticamente eleito à presidência da república. Em seguida, para a incredulidade do mundo, usou um movimento guerrilheiro de esquerda que, ombro a ombro com seus homens, invadiu a suprema corte colombiana. Nesta ação morreram mais de sessenta juízes.
A audácia de Pablo Escobar chocou o mundo e fez com que o governo colombiano tomasse a firme decisão de pôr fim ao seu reinado de terror. Os Estados Unidos forneceram recursos e homens do DEA para ajudar a conter o narcotraficante.
A Colômbia não aguentava mais tantas atrocidades. Mais de 300 mil colombianos morreram durante este período.
A população estava em pânico e enfim resolveu manifestar-se abertamente contra o seu inimigo público n○ 1.
Fico pensando cá com os meus botões se não estamos passado pela mesma situação de pânico e terror aqui no Brasil.
A insegurança da população é uma realidade chocante. Estamos acuados pela marginalidade e raros são os brasileiros que não foram vítimas de algum tipo de violência. Eu, você, algum parente ou conhecido já passou por momentos de aflição mercê de bandidos à mão armada, vítimas de saidinhas de banco, sequestros relâmpago, estupros, furtos, roubos e de outras modalidades de delitos.
Dia 13 de setembro fui arrancado de meu carro e o bandido fugiu com o veículo. Cometi a asneira de reagir e, por sorte, o meliante não estava armado.
O Brasil virou uma Colômbia. Não temos um Pablo Escobar. Pior, temos uma Dilma e por trás dela o ideólogo do mal, sua quadrilha de malfeitores e o seu séquito de bajuladores, oportunistas e sanguessugas.
Andamos pelas ruas sobressaltados, intimidados, inseguros. A qualquer momento, dia, hora e lugar a roleta russa da má sorte nos detona. Uma loteria macabra pode nos sortear e lá vamos nós virar estatística nos mapas de acompanhamento da criminalidade.
Não bastasse este quadro de total insegurança, há ainda o caos político e econômico. Para frustração de todos nós, não há perspectiva de um acontecimento, movimento ou atitude coletiva para por fim à tragédia nacional. Para nosso infortúnio, não surgiu uma liderança capaz de liderar o país numa cruzada contra o desgoverno e não há vontade política para por fim ao caos. Agrava o quadro de incúria, incompetência e desonestidade endêmica o destino das verbas, recursos e programas desaparecidos nos sinistros labirintos da corrupção.
O país está à deriva. Não há ninguém na ponte de comando. Estamos adernando e qualquer instante o barco naufraga. Como sempre os ratos serão os primeiros a abandonar o navio. Resta-nos poucos salva-vidas e raros botes. O pânico se instala a bordo. Somos um gigantesco Titanic e A comandante certamente não terá a dignidade de permanecer a bordo até que o navio seja totalmente evacuado.
Esqueçam a bobagem que eu disse. A suprema ironia é que teríamos melhor sorte se ELA e todos os ratos do seu partido pulassem n'água. Ela e a sua turma colocaram o Iceberg bem na frente do Brasil. Criaram a montanha de gelo justamente para irmos a pique, o caos se instalar e "eles" aparecerem como os salvadores da pátria. Nossa tola gratidão seria o aval para construírem um gigantesco transatlântico pintado de vermelho-sangue. Neste, a ponte de comando seria lacrada de modo que a tripulação não pudesse interferir e a rota para bombordo não pudesse ser abortada.
Seu poder chegou a ponto de deixar a Colômbia de joelhos, refém de seus métodos violentos, penetração e influência em todos os níveis da administração. Pablo intimidou o exército, a polícia e até do judiciário.
Vivi esta época e recordo-me das notícias quase diárias de suas atrocidades.
Juízes chegaram ao ponto de presidir julgamentos usando máscaras para não serem reconhecidos. Os magistrados que ousaram atuar de cara limpa foram executados à luz do dia.
No auge de seu poder, Pablo Escobar assassinou (em um comício) o candidato praticamente eleito à presidência da república. Em seguida, para a incredulidade do mundo, usou um movimento guerrilheiro de esquerda que, ombro a ombro com seus homens, invadiu a suprema corte colombiana. Nesta ação morreram mais de sessenta juízes.
A audácia de Pablo Escobar chocou o mundo e fez com que o governo colombiano tomasse a firme decisão de pôr fim ao seu reinado de terror. Os Estados Unidos forneceram recursos e homens do DEA para ajudar a conter o narcotraficante.
A Colômbia não aguentava mais tantas atrocidades. Mais de 300 mil colombianos morreram durante este período.
A população estava em pânico e enfim resolveu manifestar-se abertamente contra o seu inimigo público n○ 1.
Fico pensando cá com os meus botões se não estamos passado pela mesma situação de pânico e terror aqui no Brasil.
A insegurança da população é uma realidade chocante. Estamos acuados pela marginalidade e raros são os brasileiros que não foram vítimas de algum tipo de violência. Eu, você, algum parente ou conhecido já passou por momentos de aflição mercê de bandidos à mão armada, vítimas de saidinhas de banco, sequestros relâmpago, estupros, furtos, roubos e de outras modalidades de delitos.
Dia 13 de setembro fui arrancado de meu carro e o bandido fugiu com o veículo. Cometi a asneira de reagir e, por sorte, o meliante não estava armado.
O Brasil virou uma Colômbia. Não temos um Pablo Escobar. Pior, temos uma Dilma e por trás dela o ideólogo do mal, sua quadrilha de malfeitores e o seu séquito de bajuladores, oportunistas e sanguessugas.
Andamos pelas ruas sobressaltados, intimidados, inseguros. A qualquer momento, dia, hora e lugar a roleta russa da má sorte nos detona. Uma loteria macabra pode nos sortear e lá vamos nós virar estatística nos mapas de acompanhamento da criminalidade.
Não bastasse este quadro de total insegurança, há ainda o caos político e econômico. Para frustração de todos nós, não há perspectiva de um acontecimento, movimento ou atitude coletiva para por fim à tragédia nacional. Para nosso infortúnio, não surgiu uma liderança capaz de liderar o país numa cruzada contra o desgoverno e não há vontade política para por fim ao caos. Agrava o quadro de incúria, incompetência e desonestidade endêmica o destino das verbas, recursos e programas desaparecidos nos sinistros labirintos da corrupção.
O país está à deriva. Não há ninguém na ponte de comando. Estamos adernando e qualquer instante o barco naufraga. Como sempre os ratos serão os primeiros a abandonar o navio. Resta-nos poucos salva-vidas e raros botes. O pânico se instala a bordo. Somos um gigantesco Titanic e A comandante certamente não terá a dignidade de permanecer a bordo até que o navio seja totalmente evacuado.
Esqueçam a bobagem que eu disse. A suprema ironia é que teríamos melhor sorte se ELA e todos os ratos do seu partido pulassem n'água. Ela e a sua turma colocaram o Iceberg bem na frente do Brasil. Criaram a montanha de gelo justamente para irmos a pique, o caos se instalar e "eles" aparecerem como os salvadores da pátria. Nossa tola gratidão seria o aval para construírem um gigantesco transatlântico pintado de vermelho-sangue. Neste, a ponte de comando seria lacrada de modo que a tripulação não pudesse interferir e a rota para bombordo não pudesse ser abortada.
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