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AMEAÇA BOLIVIANA FAZ BRASIL SOLICITAR REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
BRASÍLIA AMARELA - A ameaça de impeachment da presidanta Dilma Rousseff despertou a ira de Evo Morales que ameaçou invadir o Brasil caso as forças reacionárias da direita logrem êxito em defenestrar a mandatária brasileira.
Evo afirmou que "está evidente a intenção de desestabilizar o eixo bolivariano composto pela Bolívia, Equador e Venezuela, um vez que o Brasil, apesar de não pertencer formalmente ao eixo, é parceiro comprometido e engajado na revolução patriótica para anular o capitalismo ianque na América do Sul.
O Comando Militar da Amazônia detectou movimentação de tropas na fronteira, identificando o posicionamento da 1297○ Divisão Bolivariana Aerotransportada (unidade de elite do 1○ Exército), bem como a invasão do espaço aéreo brasileiro pelo 98○ grupo da 1○ Esquadrilha de Interceptação da Força Aérea sediada em Cochabamba. A esquadra Boliviana do Pacífico deslocou 5 porta-aviões, 3 cruzadores e 4 submarinos para o Lago Paranoá e aguarda ordens para realizar bombardeio e desembarque ao menor sinal de ruptura da ordem institucional brasileira.
Diante da iminência de ataque, o governo brasileiro solicitou reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, de modo a mediar a tensão entre os países.
A Rússia e a China, antecipando-se à evolução da crise, afirmaram que vão exercer o seu privilégio de veto caso os Estados Unidos proponham intervenção em qualquer um dos países envolvidos.
O ministro das Relações Exteriores da vez reuniu-se com Dilma Rousseff que o instruiu para oferecer uma ou duas refinarias para dissuadir Evo de suas intenções belicistas.
Entrevistada por nossa sucursal em Brasília, Dilma Rousseff declarou que "está sensibilizada com a solidariedade solidária do companheiro Evo. Vou conversar com os golpista para não me golpearem porque, em se tratando de guerra, eu prefiro a paz e vice-versa", arrematou a presidanta.
Evo afirmou que "está evidente a intenção de desestabilizar o eixo bolivariano composto pela Bolívia, Equador e Venezuela, um vez que o Brasil, apesar de não pertencer formalmente ao eixo, é parceiro comprometido e engajado na revolução patriótica para anular o capitalismo ianque na América do Sul.
O Comando Militar da Amazônia detectou movimentação de tropas na fronteira, identificando o posicionamento da 1297○ Divisão Bolivariana Aerotransportada (unidade de elite do 1○ Exército), bem como a invasão do espaço aéreo brasileiro pelo 98○ grupo da 1○ Esquadrilha de Interceptação da Força Aérea sediada em Cochabamba. A esquadra Boliviana do Pacífico deslocou 5 porta-aviões, 3 cruzadores e 4 submarinos para o Lago Paranoá e aguarda ordens para realizar bombardeio e desembarque ao menor sinal de ruptura da ordem institucional brasileira.
Diante da iminência de ataque, o governo brasileiro solicitou reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, de modo a mediar a tensão entre os países.
A Rússia e a China, antecipando-se à evolução da crise, afirmaram que vão exercer o seu privilégio de veto caso os Estados Unidos proponham intervenção em qualquer um dos países envolvidos.
O ministro das Relações Exteriores da vez reuniu-se com Dilma Rousseff que o instruiu para oferecer uma ou duas refinarias para dissuadir Evo de suas intenções belicistas.
Entrevistada por nossa sucursal em Brasília, Dilma Rousseff declarou que "está sensibilizada com a solidariedade solidária do companheiro Evo. Vou conversar com os golpista para não me golpearem porque, em se tratando de guerra, eu prefiro a paz e vice-versa", arrematou a presidanta.
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