PITACO
Temer é uma raposa, escorrega feito quiabo e faz acordo até com o tinhoso para se dar bem.
Apesar dos pesares, sou obrigado a admitir que o cônjuge da Marcelinha pitéu está encarando as reformas engavetadas há mais de 20 anos.
Bem ou mal, certo ou errado, meia boca ou não, elas, as reformas são mega necessárias. Como não tenho formação técnica para opinar, vou pela rota do bom senso.
A reforma tributária virá, mais ou mais amanhã, desembolar o novelo de normas, atualizações, complementos. A guerra fiscal entre os estados parece um balaio de gatos brigando no escuro e precisa ser disciplinada.
A previdência, queiram ou não, precisa urgentemente ser adaptada à longevidade cada vez maior da população, ao desiquilíbrio entre ativos e inativos. Neste caso, destaca-se a falta de coragem do governo Temer ao não peitar os privilégios de 2,5 milhões de funcionários públicos a consumir mais de 50% dos recursos da previdência em detrimento de quase 40 milhões de párias.
Resta a reforma política, e aí é que a vaca do governo pode ir para o brejo. A corja quer reformas em causa própria. Se Temer ceder aos conchavos de seus pares, verá os já altíssimos índices de reprovação de seu governo romperem a moldura do gráfico em direção ao subsolo.
A popularidade de Temer só não é menor do que a de Dilma quando desgovernava o país. Ainda assim toca o barco em águas revoltas. Podem lhe atribuir mil e um defeitos, mas que o idoso tem coragem, lá isto tem...
Outros fatos: a economia está melhorando, o dólar está nos conformes, a inflação está sob controle e com viés de baixa, os juros estão caindo e la nave va.
Apesar dos pesares, sou obrigado a admitir que o cônjuge da Marcelinha pitéu está encarando as reformas engavetadas há mais de 20 anos.
Bem ou mal, certo ou errado, meia boca ou não, elas, as reformas são mega necessárias. Como não tenho formação técnica para opinar, vou pela rota do bom senso.
A reforma tributária virá, mais ou mais amanhã, desembolar o novelo de normas, atualizações, complementos. A guerra fiscal entre os estados parece um balaio de gatos brigando no escuro e precisa ser disciplinada.
A previdência, queiram ou não, precisa urgentemente ser adaptada à longevidade cada vez maior da população, ao desiquilíbrio entre ativos e inativos. Neste caso, destaca-se a falta de coragem do governo Temer ao não peitar os privilégios de 2,5 milhões de funcionários públicos a consumir mais de 50% dos recursos da previdência em detrimento de quase 40 milhões de párias.
Resta a reforma política, e aí é que a vaca do governo pode ir para o brejo. A corja quer reformas em causa própria. Se Temer ceder aos conchavos de seus pares, verá os já altíssimos índices de reprovação de seu governo romperem a moldura do gráfico em direção ao subsolo.
A popularidade de Temer só não é menor do que a de Dilma quando desgovernava o país. Ainda assim toca o barco em águas revoltas. Podem lhe atribuir mil e um defeitos, mas que o idoso tem coragem, lá isto tem...
Outros fatos: a economia está melhorando, o dólar está nos conformes, a inflação está sob controle e com viés de baixa, os juros estão caindo e la nave va.
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